Fernando Pessoa
As interrogações são minhas.
A obra é da nossa responsabilidade. Porque os (que começam por ser) pequenos ódios tendem a crescer desta forma.
"(...) chegara a hora de enrolar o papiro dos acontecimentos do dia, com todos os seus problemas, impressões, tristezas e alegrias." Virginia Woolf
9 comentários:
Bom tópico de reflexão nestes dias difíceis para o Médio Oriente. Apetece-me dizer: "Eu sou um libanês". (E acrescentar: eu não apoio as agendas de terroristas) Já viram o post camufladamente pró-judaico e anti-libanês no Da Literatura? (http://daliteratura.blogspot.com/)
WOB,infelizmente os sonhos são cada vez mais pesadelos.
Estes é que viram realmente o mundo do avesso!!!
(tenho umas imagens belíssimas para postar e lembro-me sempre do teu nickname...um dia destes.)
bjs.ana
Alexandre:
Esta caixa não se sente ofendida e até agradece. Quanto ao pos do Literatura, passarei por lá. Há algum tempo que desisti de o ler, mas desta vez fiquei curiosa, muito embora não tenha ficado surpreendida. Obrigada.
Ana:
Lembras-te do nick porquê? Por causa do Witkin? Foi a ele que roubei o nick, a uma das fotografias que mais me agradam. Fico à espera. Bjo.
neste caso... a obra destrói-se!
H.
Wob, nada com tal carga dramática!!!de dramática chega a realidade...
algo muito cool e relacionado comigo...light, very light...
bjs
H:
Esta é a obra. E consiste em destruir, dizimar, odiar. Uma oba que anula qualquer outra.
His-tory:
As interrogações significam isso mesmo; colocamos no punho de Deus as nossas vontades e ódios e dizemos que respondemos ao seu desejo. No entanto, a existir Deus, certamente que este não será o seu rosto.
Errata:
Obra, no comentário anterior a este.
Post, no comentário que responde ao Alexandre do Tónel.
I say briefly: Best! Useful information. Good job guys.
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