E o golpe da mudança.
Este é o dia de quem parte e de quem fica.
O cais de embarque... cada vez mais passado, condenado a tornar-se cada vez mais memória, momento cristalizado lá atrás.
No cais fico eu, enquanto eles partem, com um aperto nos ossos... dos abraços, do que foi dito e do que ficou por dizer, a saudade enrolada nas entranhas.
Estávamos condenados a cruzarmo-nos todos; estávamos desde logo condenados a sussurrar adeus. E a começar de novo.
A tristeza invadiu-me os dedos e teclou por mim.
8 comentários:
Perfeito... (o teu texto)
... e para o ano, repetir-se-á...
Bem sei... é tão difícil, amiga, ver os "nossos" a partirem! "Mar de saudades, ondas de amargura..."
bjs e um forte abraço!
H.G
Faz lembrar o Nobre e o Alberto d'Oliveira separados por um paquete (a correspondência integral do Nobre é um must). Bem hajas.
H.G.
Estou à espera de novidades tuas... Afinal de contas, já estás em casa...
estou... mas sempre em cima do acontecimento! Deduzo que as coisas aí tenham sido mt tristes! as idas são sempre assim...
Eu qualquer dia estou de volta para vos "azucrinar".Rei telefonou,eu até pensei que ele queria fazer já a ementa!!! :)) Mas afinal está a fazer férias nos Açores.
Aviso desde já que vou precisar muito da vossa ajuda!
Bjinhos
No problem! Já andei a ver algumas coisas. De qq modo, quero que o Rei vá comigo tratar de um assunto que ando a adiar há anos. Estou pacientemente à espera que chegue dos Açores e não se pisgue logo para a Holanda.
Vida de Rei... sempre à grande e à holandesa...
H
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