tag:blogger.com,1999:blog-19775012.post6231109189361222685..comments2023-10-22T13:05:58.684+01:00Comments on Um blog que seja seu: ParoleWoman Once a Birdhttp://www.blogger.com/profile/04211304996187369451noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-19775012.post-86722691507978827272011-08-16T14:03:54.540+01:002011-08-16T14:03:54.540+01:00Errata: indecidibilidade.Errata: indecidibilidade.Woman Once a Birdhttps://www.blogger.com/profile/04211304996187369451noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19775012.post-26011420222258670262011-08-15T22:15:55.128+01:002011-08-15T22:15:55.128+01:00...ab-solutamente de acordo!!!Nem a "nossa&qu......ab-solutamente de acordo!!!Nem a "nossa" "mente" se deixa aprisionar pela Língua...ai está, também, o silêncio "fantasmático" talvez, e saliente-se este talvez, enquanto advento da Língua...<br />Atenciosamente, a Nyx.NYX(des)VELADAhttps://www.blogger.com/profile/16209487994605947499noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19775012.post-33392768785359834062011-08-15T18:16:40.555+01:002011-08-15T18:16:40.555+01:00Cara(o) NYX(des)VELADA:
Responderia, após o seu co...Cara(o) NYX(des)VELADA:<br />Responderia, após o seu comentário, que uma língua também pode ser dita apenas na nossa mente. Mas que esta não se esgota na Língua, nem a Língua se deixa aprisionar pela/na nossa mente (nem pelos nossos lábios, nem tão pouco pelo nosso ouvido).<br />Por isso há também a indecibilidade, que aflora com o exemplo de Dürer, o silêncio fantasmático que precede e excede qualquer ato de locução. Estarei a pensar bem?<br />Abraço.Woman Once a Birdhttps://www.blogger.com/profile/04211304996187369451noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19775012.post-64697986811691771512011-08-15T13:52:55.550+01:002011-08-15T13:52:55.550+01:00Cara Woman,
Tenho andado a pensar no Paradoxo da ...Cara Woman, <br />Tenho andado a pensar no Paradoxo da heterologicalidade. Ora, i) há palavras que se referem a si mesmas como p. ex. a palavra «curta» e a palavra «palavra»; ii) mas também há palavras em que o pressuposto anterior não se aplica como p. ex. a palavra «longa», dado que se trata de uma palavra heterológica. Tratar-se-á de heterológico vs. autológico? Será que a Língua, enquanto movimento do inconsciente, ao existir apenas na minha mente (no legado lacaniano) se torna responsável pela psicose?! Desde Aurélio, a Condillac, Humboldt, Saussure, ou até Chomsky - parece existir sempre um "ponto de contacto", a saber, a linguagem enquanto característica inata da mente… E lá vou eu para as reduções ao absurdo: o que é o inatismo diante da anencefalia?! Por outro lado, se me perguntar: «Pode uma Língua ser dita apenas na nossa mente?» direi, quase que de modo automático, sim! Porém, se recordar, a título exemplificativo do quadro de «Melancholia I» (1514) do Dürer surge outra vaga de questões. Como é possível identificar uma figura geométrica (no quadro) que "não tem" nome?! E o que permitiria deduzir da "phantasia" husserliana?! <br />Atenciosamente.NYX(des)VELADAhttps://www.blogger.com/profile/16209487994605947499noreply@blogger.com