tag:blogger.com,1999:blog-19775012.post2912723996836406431..comments2023-10-22T13:05:58.684+01:00Comments on Um blog que seja seu: À atenção da Su e do GonçaloWoman Once a Birdhttp://www.blogger.com/profile/04211304996187369451noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-19775012.post-64238679175272810922008-07-29T20:11:00.000+01:002008-07-29T20:11:00.000+01:00Sim, eu apenas apresentei o meu ponto de vista, po...Sim, eu apenas apresentei o meu ponto de vista, pois também percebo perfeitamente o teu : )) e tenho que reconhecer que tu tens um "bom ouvido", sem quaisquer dúvidas.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19775012.post-59118873393203423592008-07-28T22:53:00.000+01:002008-07-28T22:53:00.000+01:00Que sejam, as nossas desculpas. Concedo.É apenas u...Que sejam, as nossas desculpas. Concedo.<BR/>É apenas uma necessidade de aflorar o indizível. Um mecanismo de identificação da marca do outro em nós.Woman Once a Birdhttps://www.blogger.com/profile/04211304996187369451noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19775012.post-48161685152642345812008-07-28T22:25:00.000+01:002008-07-28T22:25:00.000+01:00Apaixonamo-nos pelas nossas representações. Elas i...Apaixonamo-nos pelas nossas representações. Elas indicam-nos caminhos para unir pontos dispersos. Às vezes, seguimos um rumo certo. E traços substituem pontos e criam rostos, pernas, braços ou vozes perceptíveis. Mas sempre parcelares. Porque as próprias representações são construções que se prepetuam. A voz, o corpo, os olhos, as mãos, o nariz, a forma como se segura o copo ou o cigarro são apenas as nossas desculpas.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/13040973964594492186noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19775012.post-21337110328468521042008-07-28T21:00:00.000+01:002008-07-28T21:00:00.000+01:00somos duas nesse gostar da voz...das palavras........somos duas nesse gostar da voz...das palavras.....dos sussurros,,,,,,,,,,,,,<BR/><BR/>jocas maradas de sentiresSuhttps://www.blogger.com/profile/12084195907402889984noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19775012.post-63178545547896806052008-07-28T10:18:00.000+01:002008-07-28T10:18:00.000+01:00Percebo o teu ponto de vista. Mas no meu caso espe...Percebo o teu ponto de vista. Mas no meu caso específico, a questão da voz é muito importante. Tal não significa que não considere que os surdos são menos interessantes. Nunca passei pela experiência, pelo que nada posso dizer. Para mim a palavra conversada é fulcral - e isto não exclui, obviamente, os surdos. <BR/>De qualquer modo, não invalida também que atribua grande valor ao timbre de uma voz. É-me importante. Gosto excessivamente de música para afirmar que para mim seja apenas um pormenor.Woman Once a Birdhttps://www.blogger.com/profile/04211304996187369451noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19775012.post-84900113269462169972008-07-28T01:17:00.000+01:002008-07-28T01:17:00.000+01:00digo independentementedigo independentementeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19775012.post-62473105235289904042008-07-28T00:40:00.000+01:002008-07-28T00:40:00.000+01:00Eu também durante muito tempo pensava que era muit...Eu também durante muito tempo pensava que era muito importante a voz, no entanto ao contactar directamente com os surdos apercebi-me que é apenas um pormenor. Independente como é representada ou reproduzida a palavra, o mais importante é gostar. <BR/>"O grito da gaivota" de Emmanuelle Laborit aborda, de uma certa forma, essa temática.Anonymousnoreply@blogger.com