segunda-feira, 27 de novembro de 2006

Por todas as estradas radiosas que nos abriu... um obrigada.

lembra-te
Lembra-te que todos os momentos que nos coroaram todas as estradas radiosas que abrimos irão achando sem fim seu ansioso lugar seu botão de florir o horizonte e que dessa procura extenuante e precisa não teremos sinal senão o de saber que irá por onde fomos um para o outro vividos
Mário Cesariny

2 comentários:

Anónimo disse...

a obra vive! nefertiti

feniana disse...

é isso, o poeta não morreu. imortais são as palavras, a obra.
um beijo